A ansiedade é uma reação defensiva comum que temos frente a algum perigo/risco ou situações ameaçadoras, caracterizada por um grande mal estar físico e psíquico, lembrando que algum grau de ansiedade é um aspecto normal do desenvolvimento humano. Mas muito se fala sobre ansiedade em adultos, já quando pensamos em crianças muitas vezes interpretamos as queixas ou sintomas como algo passageiro, ou comum da idade. No entanto, um dado relevante em relação aos pequenos preocupa, considera-se que em algum momento durante a infância, cerca de 10 a 15% das crianças experimentam um transtorno de ansiedade, tendo maior risco de desenvolver depressão, síndrome do Pânico e ansiedade ao longo da vida.…

As variações de sono estão associadas a alterações comportamentais e cognitivas ligadas à dificuldade de atenção, desempenho escolar, ansiedade e depressão, além de propiciarem maior risco de desenvolvimento de sobrepeso e obesidade. A higiene do sono é uma organização de hábitos que auxiliam na indução e qualidade do sono tanto da criança quanto do adulto. Nosso cérebro trabalha com comandos, se esses comandos forem contínuos há maior tendência a assimilação e associação. A rotina ao longo do dia também auxilia no bom padrão de sono, e não estamos falando em nos tornarmos robôs, mas em estabelecer atividades diárias saudáveis que não nos cause desconforto por segui-las. O principal desafio dessas…

TÉCNICAS DE MANEJO DA ANSIEDADE! Elencamos algumas técnicas que auxiliam no controle da ansiedade, no entanto existem muitas outras, e mesmo essas às vezes necessitam de uma orientação um pouco maior para sua execução. O brasileiro é o povo mais ansioso do mundo segundo a OMS. Busque ajuda se perceber que a ansiedade está gerando prejuízos a sua vida.

É natural que as crianças sintam algum nível de ansiedade de separação dos pais, (especialmente as crianças muito pequenas). Normalmente ela desaparece com a idade, mas no Transtorno de ansiedade de separação há um medo exagerado e intenso de perder um dos pais, normalmente a mãe, causando prejuízo significativo nas áreas: Social, escolar e familiar. Crianças com predisposição genética para ansiedade podem apresentar o transtorno, vale ressaltar que existe uma interação entre fatores genéticos e ambientes, entre os ambientais podemos citar como desencadeadores: Estresse, mudança de território ou escola e mortes de alguém próximo (inclui animais de estimação). Devemos estar atentos a três gatilhos: 1️⃣Medos excessivos e persistentes ou preocupações…

É muito importante não superproteger os filhos para que eles tenham a possibilidade de enfrentar seus medos, a superproteção pode gerar insegurança na ausência dos pais, mas algumas atitudes auxiliam para que o processo de enfrentamento seja saudável. Não rir ou menosprezar o sentimento demonstrado pela criança para que ela confie em lhe contar novos medos e situações que irão surgir; Não force o enfrentamento, forçar pode gerar danos haja visto que a criança entenderá que não tem o direito de sentir algo que é natural e em certas situações necessário; Ouça para tentar entender o contexto que gerou o medo e assim ser possível um auxílio para o enfrentamento…

Os jogos trazem inúmeros aprendizados para a criança. Auxiliam ao enfrentamento da frustração e trabalham a tolerância frente a mudança de situação, permitindo que mesmo sendo sempre algo “desconhecido” a criança ainda consiga se sentir confortável. Os jogos promovem também a flexibilidade (pois a criança não pode controlar o processo nem o resultado), aprendendo a manter a calma quando o inevitável acontece e auxiliando no desenvolvimento de persistência e resiliência. Por serem períodos curtos (início, meio e fim) os pequenos não se sobrecarregam emocionalmente com as sensações trazidas pelos jogos, mas aprendem a vivencia-las. ✔️ Não esqueça que a mediação do adulto é muito importante, pois crianças não nascem sabendo…

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) o conceito de saúde é bem mais abrangente que a simples ausência de doença: é um completo estado de bem-estar físico, mental e social e, dessa forma, merece atenção em todos as suas vertentes. Falar em saúde mental ainda requer muito trabalho para o compreendimento da importância do tema e principalmente na captação das pessoas necessitadas de acompanhamento em razão do preconceito ainda existente em nossa sociedade. É importante carregarmos conosco que estar saudável mentalmente não é somente a ausência de doenças psicopatológicas, mas também estarmos interessados em manter o equilíbrio diante dos sentimentos que demonstramos. Dados apontam que a depressão é a…

É natural que as crianças sintam algum nível de ansiedade de separação dos pais, (especialmente as crianças muito pequenas). Normalmente ela desaparece com a idade, mas no Transtorno de ansiedade de separação há um medo exagerado e intenso de perder um dos pais, normalmente a mãe, causando prejuízo significativo nas áreas: social, escolar e familiar. Crianças com predisposição genética para ansiedade podem apresentar o transtorno, vale ressaltar que existe uma interação entre fatores genéticos e ambientes, entre os ambientais podemos citar como desencadeadores: estresse, mudança de território ou escola e mortes de alguém próximo (inclui animais de estimação). Devemos estar atentos a três gatilhos: • Medos excessivos e persistentes ou…

Comprovado já por estudos que gritar com os filhos gera consequências para o desenvolvimento da personalidade e da saúde mental da criança. Toda vez que você grita isso é registrado no córtex cerebral dele, o cérebro envia uma mensagem de perigo e automaticamente libera cortisol (hormônio do stress), o coração acelera, a criança sente medo, insegurança, o processo de aprendizagem é bloqueado e o que a criança internaliza são recordações negativas que por sua vez desencadeiam ansiedade, angustia e stress. (Observe a expressão de terror de um bebê exposto a um grito). A autoestima é afetada pois a criança recebe a mensagem de que não há espaço para paciência e…

O medo é um sentimento comum a todos, adultos e crianças; o mais importante quando se trata de criança é sabermos acolher o sentimento vivenciado para que consigamos ajudá-las. Não a reaprenda por se sentir assim, ouça o que ela tem a dizer sobre o medo, esteja presente quando ela passar por uma nova situação semelhantes que lhe causou tal sentimento e explique que ela está segura e valorize/elogie o comportamento de enfrentamento.